Kevin Ayers - Didn't Feel Lonely
duelo entre Ollie Halsall, um dos maiores guitarristas da história e Andy Summers, um guitarrista muito bom
dividir impressões musicais com outros melômanos. boa leitura! *****obra-prima - ****ótimo - ***bom - **hummm - *pfui - mico. agora valem as meias cotações.
quarta-feira, dezembro 20, 2006
sábado, dezembro 09, 2006
domingo, novembro 05, 2006
Novos links adicionados:
blog do meu irmão, que finalmente se rendeu à blogosfera:
http://cantodocrooner.blogspot.com
ele promete falar de música, futebol e o que der na telha.
também adicionei o link da nossa loja:
www.jardimeletricodiscos.com.br
meu irmão fica muito mais lá que eu, para a sorte dos clientes. e de quem gosta de elvis, diz ele.
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meu irmão fica muito mais lá que eu, para a sorte dos clientes. e de quem gosta de elvis, diz ele.
domingo, outubro 29, 2006
quinta-feira, outubro 19, 2006
Novo do Iron Maiden na praça. Ainda não ouvi, mas... Já fiz um cotações Iron?
os álbuns - e a melhor faixa de cada um (até Fear of the Dark, pois a partir daí ou eu não lembro, ou não ouvi suficientemente bem pra ter preferida)
Iron Maiden (1980) * * * * "Remember Tomorrow"
Killers (1981) * * * * * "Wrathchild"
Maiden Japan (1981) * * * 1/2
The Number of the Beast (1982) * * * "Children of the Damned"
Piece of Mind (1983) * * * * * "Where Eagles Dare"
Powerslave (1984) * * * * * "Aces High"
Live After Death - duplo ao vivo (1985) * * ah, não sei não
Somewhere in Time (1986) * * * * "Waysted Years"
Seventh Son of a Seventh Son (1988) * * * 1/2 "The Clairvoyant"
No Prayer for the Dying (1990) * * "Holy Smoke"
Fear of the Dark (1992) * * * "Be Quick or Be Dead"
A Real Live One (1993)
A Real Dead One (1993)
Live at Donnington (1994)
The X Factor (1995) *
Virtual XI (1998) *
Brave New World (2000) * * * 1/2
Rock in Rio 2 (2002) nunca ouvi
Dance of Death (2003) * * *
os álbuns - e a melhor faixa de cada um (até Fear of the Dark, pois a partir daí ou eu não lembro, ou não ouvi suficientemente bem pra ter preferida)
Iron Maiden (1980) * * * * "Remember Tomorrow"
Killers (1981) * * * * * "Wrathchild"
Maiden Japan (1981) * * * 1/2
The Number of the Beast (1982) * * * "Children of the Damned"
Piece of Mind (1983) * * * * * "Where Eagles Dare"
Powerslave (1984) * * * * * "Aces High"
Live After Death - duplo ao vivo (1985) * * ah, não sei não
Somewhere in Time (1986) * * * * "Waysted Years"
Seventh Son of a Seventh Son (1988) * * * 1/2 "The Clairvoyant"
No Prayer for the Dying (1990) * * "Holy Smoke"
Fear of the Dark (1992) * * * "Be Quick or Be Dead"
A Real Live One (1993)
A Real Dead One (1993)
Live at Donnington (1994)
The X Factor (1995) *
Virtual XI (1998) *
Brave New World (2000) * * * 1/2
Rock in Rio 2 (2002) nunca ouvi
Dance of Death (2003) * * *
terça-feira, setembro 05, 2006
Alan Parsons Project, ou o reino da baba-prog:
(e as melhores faixas)
Tales of Mystery and Imagination (1975) * * * * sob a influência de Poe - The Raven, Doctor Tarr and Professor Fether, To One in Paradise.
I Robot (1977) * * * maior flerte com o pop - I Wouldn't Want to be Like You, Day After Day, Some Other Place.
Pyramid (1978) * * * 1/2 uma fórmula sendo formatada - Hyper Gama Spaces, One Good River, In the Lap of the Gods.
Eve (1979) * * * 1/2 disco feminista no Ano Internacional da Mulher - Winding me Up, Don't Hold Back, Lucifer.
The Turn of a Friendly Card (1980) * * * * 1/2 - o grande disco prog-pop da banda - Games People Play, Time, a suíte Turn on a Friendly Card (Snake Eyes, Nothing Left to Loose...)
Eye in the Sky (1982) * * * * 1/2 - o desbunde da baba pop e muita inspiração - Eye in the Sky, Silence and I, Old and Wise, You've Got to Get Your Fingers Burned
Ammonia Avenue (1983) * * * * - na mesma tocada do anterior - Since the Last Goodbye, Don't Answer Me, Ammonia Avenue, Dancing on a Highwire.
Vulture Culture (1984) * * * 1/2 - a baba começa a pesar - Separate Lives, Let's Talk About Me, Sooner or Later
Stereotomy (1985) * * * - disco confuso, mas de belos momentos - Stereotomy, Light of the World.
Gaudi (1987) * * * - idem - La Sagrada Familia, Standing on a Higher Ground, Paseo de Gracia.
depois é só Alan Parsons e tem seus momentos, mas raramente me empolga.
(e as melhores faixas)
Tales of Mystery and Imagination (1975) * * * * sob a influência de Poe - The Raven, Doctor Tarr and Professor Fether, To One in Paradise.
I Robot (1977) * * * maior flerte com o pop - I Wouldn't Want to be Like You, Day After Day, Some Other Place.
Pyramid (1978) * * * 1/2 uma fórmula sendo formatada - Hyper Gama Spaces, One Good River, In the Lap of the Gods.
Eve (1979) * * * 1/2 disco feminista no Ano Internacional da Mulher - Winding me Up, Don't Hold Back, Lucifer.
The Turn of a Friendly Card (1980) * * * * 1/2 - o grande disco prog-pop da banda - Games People Play, Time, a suíte Turn on a Friendly Card (Snake Eyes, Nothing Left to Loose...)
Eye in the Sky (1982) * * * * 1/2 - o desbunde da baba pop e muita inspiração - Eye in the Sky, Silence and I, Old and Wise, You've Got to Get Your Fingers Burned
Ammonia Avenue (1983) * * * * - na mesma tocada do anterior - Since the Last Goodbye, Don't Answer Me, Ammonia Avenue, Dancing on a Highwire.
Vulture Culture (1984) * * * 1/2 - a baba começa a pesar - Separate Lives, Let's Talk About Me, Sooner or Later
Stereotomy (1985) * * * - disco confuso, mas de belos momentos - Stereotomy, Light of the World.
Gaudi (1987) * * * - idem - La Sagrada Familia, Standing on a Higher Ground, Paseo de Gracia.
depois é só Alan Parsons e tem seus momentos, mas raramente me empolga.
terça-feira, agosto 29, 2006
Desculpem a ausência. Prometo pelo menos um post por semana daqui pra frente.
Justiça seja feita: Guilherme Arantes já foi muito bom...
sei que devo um cotações do Alan Parsons, o supra-sumo da baba pop-prog, mas resolvi passar o Guilherme na frente porque ele merece.
Moto Perpétuo (1974) - único disco da banda * * * *
carreira solo:
Guilherme Arantes (foto grande da esquerda)(1976) * * * * *
-tem "Meu Mundo e Nada Mais". Absurdamente genial até hoje. Mas também tem "A Cidade e a Neblina", "Cuide-se Bem", "Águas Passadas" e "Antes da Chuva Chegar".
Ronda Noturna (foto menor da esquerda)(1977) * * *
-um disco estranho, apesar de conter o clássico "Amanhã". Parece que ele tentava uma sonoridade mais pop, mas sem muito jeito.
A Cara e a Coragem (foto maior da direita)(1978) * * * * *
-um contrato grande com a Warner, e um disco confessional e tocante, que ficou melhor no CD, com o corte da desnecessária "Boa Viagem". Com essa música a menos, a coesão é notável, e o disco vira realmente "A" obra-prima dele. Os destaques são muitos: "Viva", "A Cara e a Coragem", "Brazilian Boys" (c'mon, c'mon, feijão com arroz...), "Show de Rock", "Brincos na Orelha", "Mas Ela Não Quer, Mas Ela Não Pode"...ah, todas são essenciais. Arranjos orquestrais belíssimos do próprio Guilherme, regidos por Rogério Duprat.
Guilherme Arantes (1979) * * *
-é o disco que tem a esquisita "Biônica". Tem a magistral "Êxtase" também, mas não entendo direito o que ele queria com esse álbum que tem a produção de Liminha.
Coração Paulista (foto menor da direita)(1980) * * * * 1/2
-Liminha agora se acertou com ele, garantindo um disco mais roqueiro e redondo. A faixa-título é um c´lássico, assim como "A Noite", "Brasília" e "Estranho".
Guilherme Arantes (1982) * * * 1/2
-aqui ele fez as pazes com o pop que não se encaixava no disco de 1979. Esse é pegajoso, certeiro, e garantiu pelo menos dois clássicos de seu repertório: "Lance Legal" e "O Melhor Vai Começar". Mas já dá pra sentir um ranço pasteurizado que iria predominar nos discos futuros.
Ligação (1983) * * 1/2
-maldição dos anos ímpares? alguns sucessos: "Rolo Compressor", Tão Blue", "Graffiti", "Pedacinhos" (a única realmente boa dessas todas)...a volta à Som Livre poderia ser mais inspirada.
Despertar (1985) * * * 1/2
-ainda que tenha uma capa piegas toda vida, e seja desfalcado dos compactos do ano anterior (Fio da Navalha e Xixi nas Estrelas), é o disco que encerra a maldição dos anos ímpares...ou pelo menos consegue uma trégua. Tem "Cheia de Charme", "Fã Nº 1", "Gaivotas", "Brincar de Viver", "Olhos Vermelhos", canções bacanas, ainda que não cheguem aos pés dos clássicos de 76 e 78. É sua estréia na CBS.
Calor (1986) * * *
-disco muito malhado à sua época. Injustamente, como podem comprovar as belas faixas "Coisas do Brasil", "Loucas Horas", "Mania de Possuir" e "Oceano". O problema é que as outras faixas só servem para encher o disco, salvo falha na memória.
Guilherme Arantes (1987) * *
-disco que me fez parar de acompanhá-lo...será que fui imprudente?
daí pra frente não posso mais cotar, já que pouco ouvi. Tem a coletânea Millenium, cheia de regravações e versões de sucessos internacionais para o português. Algumas são risíveis, como "Eu Queria Amor" (para My Cherie Amour, do Stevie Wonder) e "Alone Again" (para música de mesmo nome de Gilbert O'Sullivan), mas confesso que achei agradável ouvir "Muito Tarde" (para Too Late, de Carole King), e pelo menos uma faixa recente (bem...de 1996) me conquistou: "Hora de Partir o Coração".
domingo, agosto 20, 2006
Ouvir Zappa é sempre um luxo. Ouvir o lado 4 de You Are What You Is (1981) é comprovar que Zappa, além de ser o melhor guitarrista de todos os tempos junto com Dave Davies, é um compositor dos mais completos. Começando com "Heavenly Bank Account"(que na intro remete a "Dumb All Over", última do lado 3) e terminando com "Drafted Again", passando pelas obras-primas máximas "Suicide Chump" e "Jumbo Go Away", esse lado praticamente resume a história da música pop na segunda metade do século 20. Quem não ouviu trate de correr.
sábado, julho 22, 2006
cotações: ARGENT
banda de Rod Argent, ex-Zombies. Começou com um power pop psicodélico progressivo, mas foi indo cada vez mais na direção do prog jazz.
Argent (1969) * * * * 1/2
Ring of Hands (1970) * * * *
All Together Now (1972) * * * 1/2
In Deep (1973) * * * 1/2
Nexus (1974) * * * *
Encore: Live in Concert (1974) * * * 1/2
Circus (1975) * * * 1/2
Counterparts (1975) * * * 1/2
e dos ZOMBIES
Begin Here (1965) * * * * 1/2
Odessey and Oracle (1968) * * * * *
e do único disco solo de Colin Blunstone que ouvi inteiro:
One Year (1971) * * * * 1/2
tenho uma coletânea dele que tem grandes músicas dos dois discos que vieram depois, mais algumas de discos mais recentes, que não são tão boas.
num outro post as cotações Alan Parsons, para seguir na trilha de Colin Blunstone, já que a de Rod Argent ficou em alguma loja de instrumentos de Londres.
banda de Rod Argent, ex-Zombies. Começou com um power pop psicodélico progressivo, mas foi indo cada vez mais na direção do prog jazz.
Argent (1969) * * * * 1/2
Ring of Hands (1970) * * * *
All Together Now (1972) * * * 1/2
In Deep (1973) * * * 1/2
Nexus (1974) * * * *
Encore: Live in Concert (1974) * * * 1/2
Circus (1975) * * * 1/2
Counterparts (1975) * * * 1/2
e dos ZOMBIES
Begin Here (1965) * * * * 1/2
Odessey and Oracle (1968) * * * * *
e do único disco solo de Colin Blunstone que ouvi inteiro:
One Year (1971) * * * * 1/2
tenho uma coletânea dele que tem grandes músicas dos dois discos que vieram depois, mais algumas de discos mais recentes, que não são tão boas.
num outro post as cotações Alan Parsons, para seguir na trilha de Colin Blunstone, já que a de Rod Argent ficou em alguma loja de instrumentos de Londres.
quarta-feira, junho 28, 2006
A pérola (publicada dia 19 de junho):
XXV GATHERINGKilling Jokewww.killingjoke.com Banda gótica de pouco sucesso faz 25 anos com show em Londres. Um hit, "Love Like Blood", a salva do total esquecimento. (LF)
o autor: Leandro Fortino.
Eu até achava que ele não falava mal de ninguém, mas depois dessa começo a achar que ele escreve como um volante cabeça de bagre que quer se livrar da bola. Coisas como essa mini-resenha, publicada no Folhateen, podem tornar a Folha de São Paulo uma das coisas mais ridículas da mídia impressa, seguindo os traços da Veja e, mais recentemente, da Época. Nem é o caso de defender uma banda que eu adoro, mas de constatar que o cara, na melhor das hipóteses, fez a resenha para ser mandado embora, e ninguém percebeu. Ainda dá tempo de reagir, para o bem do leitor. Mas coisas desse tipo não podem mais acontecer. Aliás, a mudança gráfica foi para pior, feita pensando em quem não gosta muito de ler. Álvaro Pereira Jr, de quem discordo com freqüência, mas sempre faço questão de ler, já havia reclamado da diminuição de seu espaço, causada pelo aumento da tipologia. É triste ver que quem tem algo a dizer cada vez mais perde espaço dentro do jornal.
XXV GATHERINGKilling Jokewww.killingjoke.com Banda gótica de pouco sucesso faz 25 anos com show em Londres. Um hit, "Love Like Blood", a salva do total esquecimento. (LF)
o autor: Leandro Fortino.
Eu até achava que ele não falava mal de ninguém, mas depois dessa começo a achar que ele escreve como um volante cabeça de bagre que quer se livrar da bola. Coisas como essa mini-resenha, publicada no Folhateen, podem tornar a Folha de São Paulo uma das coisas mais ridículas da mídia impressa, seguindo os traços da Veja e, mais recentemente, da Época. Nem é o caso de defender uma banda que eu adoro, mas de constatar que o cara, na melhor das hipóteses, fez a resenha para ser mandado embora, e ninguém percebeu. Ainda dá tempo de reagir, para o bem do leitor. Mas coisas desse tipo não podem mais acontecer. Aliás, a mudança gráfica foi para pior, feita pensando em quem não gosta muito de ler. Álvaro Pereira Jr, de quem discordo com freqüência, mas sempre faço questão de ler, já havia reclamado da diminuição de seu espaço, causada pelo aumento da tipologia. É triste ver que quem tem algo a dizer cada vez mais perde espaço dentro do jornal.
quinta-feira, junho 15, 2006
GENESIS (parte 2) - 1978 - 1997
And Then There Were Three (1978) * * * * 1/2
disco um tanto indeciso e confuso, com medo de entrar de vez no pop. Mas é maravilhoso, com quitutes de primeira como Burning Rope, Scenes from a Night's Dream, The Lady Lies, Undertow e o carro-chefe do disco, a samba-rock Follow You Follow Me.
Duke (1980) * * *
disco que marca a liderança definitiva de Collins, rumo ao pop radiofônico. Banks ainda marca presença com boas idéias progs, especialmente na longa faixa que fecha o disco, mas quem dá o tom é Collins, com direito até a plágio de Sly and the Family Stone em Misunderstanding.
Abacab (1981) * * * *
o pop aqui está assumido, o que fez bem a eles. O disco possui um frescor que parecia se perder. Com a sessão de sopros do EWF, e o tecladinho safado de Banks em No Reply At All, clássico de FM da época. Mas Banks brilha mesmo em Another Record, faixa que encerra o disco.
Three Sides Live (1982) * * * 1/2
é o melhor disco ao vivo do Genesis, o que comprova a boa fase da era abacab, era do desbunde pop definitivo. No glorioso vinil, o lado 4 é preenchido com faixas que ficaram de fora dos discos anteriores, donde se destaca Paperlate.
Genesis (1983) * * * 1/2
é o disco que tem Mama, campeão de vendas cuja capa trazia figuras geométricas em amarelo e preto. Tem Home by the Sea também, que sugere uma recaída para o prog, que não se confirma.
Invisible Touch (1986) * *
disco bem mediano, com apenas algumas faixas que se salvam da preguiça comercial total: Land of Confusion, Domino e The Brazilian
We Can't Dance (1991) * * *
Vinil duplo, com mostras de boa forma por parte dos hitmakers. A faixa-título é esquisita o suficiente para merecer reaudições.
Genesis Live - Vol.1 (The Shorts) (1992) * *
preguiça pura. A MPB produziu muito disso nos últimos anos.
Genesis Live - Vol.2 (The Longs) (1993) * * 1/2
preguiça ainda, mas um pouco mais arriscada e menos comercial só com faixas mais longas.
Calling All Stations (1997) *
não há bom instrumental que resista ao novo vocalista Ray Wilson, o cara que fez shows a um real no Brasil. Podiam encerrar a carreira sem esta bomba.
And Then There Were Three (1978) * * * * 1/2
disco um tanto indeciso e confuso, com medo de entrar de vez no pop. Mas é maravilhoso, com quitutes de primeira como Burning Rope, Scenes from a Night's Dream, The Lady Lies, Undertow e o carro-chefe do disco, a samba-rock Follow You Follow Me.
Duke (1980) * * *
disco que marca a liderança definitiva de Collins, rumo ao pop radiofônico. Banks ainda marca presença com boas idéias progs, especialmente na longa faixa que fecha o disco, mas quem dá o tom é Collins, com direito até a plágio de Sly and the Family Stone em Misunderstanding.
Abacab (1981) * * * *
o pop aqui está assumido, o que fez bem a eles. O disco possui um frescor que parecia se perder. Com a sessão de sopros do EWF, e o tecladinho safado de Banks em No Reply At All, clássico de FM da época. Mas Banks brilha mesmo em Another Record, faixa que encerra o disco.
Three Sides Live (1982) * * * 1/2
é o melhor disco ao vivo do Genesis, o que comprova a boa fase da era abacab, era do desbunde pop definitivo. No glorioso vinil, o lado 4 é preenchido com faixas que ficaram de fora dos discos anteriores, donde se destaca Paperlate.
Genesis (1983) * * * 1/2
é o disco que tem Mama, campeão de vendas cuja capa trazia figuras geométricas em amarelo e preto. Tem Home by the Sea também, que sugere uma recaída para o prog, que não se confirma.
Invisible Touch (1986) * *
disco bem mediano, com apenas algumas faixas que se salvam da preguiça comercial total: Land of Confusion, Domino e The Brazilian
We Can't Dance (1991) * * *
Vinil duplo, com mostras de boa forma por parte dos hitmakers. A faixa-título é esquisita o suficiente para merecer reaudições.
Genesis Live - Vol.1 (The Shorts) (1992) * *
preguiça pura. A MPB produziu muito disso nos últimos anos.
Genesis Live - Vol.2 (The Longs) (1993) * * 1/2
preguiça ainda, mas um pouco mais arriscada e menos comercial só com faixas mais longas.
Calling All Stations (1997) *
não há bom instrumental que resista ao novo vocalista Ray Wilson, o cara que fez shows a um real no Brasil. Podiam encerrar a carreira sem esta bomba.
sábado, junho 10, 2006
GENESIS (parte 1) 1969 - 1977
From Genesis to Revelation (1969) * * * *
vamos soar igual ao Bee Gees?
Trespass (1970) * * * *
guinada prog total e irrestrita
Nursery Crime (1971) * * * * *
phil collins estréia em altissimo estilo na batera. gênio. Ouça Fountain of Salmacis e comprove.
Foxtrot (1972) * * * * *
prog até a medula. supper's ready é o grande trunfo do disco.
Live (1973) * * *
som abafado e pouco vibrante.
Selling England by the Pound (1973) * * * * *
é o disco mais elogiado da fase prog. Pau a pau com Nursery Crime como o mais fantástico da banda.
The Lamb Lies Down on Broadway (1974) * * * * 1/2
álbum duplo com momentos de antologia (In the cage, Carpet Crowlers). Exagero dizer que é disco solo do Gabriel. Tony Banks brilha no disco, como sempre.
A Trick of the Tail (1975) * * * * 1/2
collins assumiu os vocais e não deixou a peteca cair. Que maravilha é Ripples.
Wind and Wuthering (1976) * * * * 1/2
Banks e Hackett brilham. Pena que essa formação se desmancharia logo. A belíssima balada Afterglow dá um sinal do que vem por aí.
Seconds Out (1977) * * *
duplo ao vivo meio devagar, com as músicas mais cadenciadas e collins tentando substituir Gabriel em clássicos como Firth of Fifth.
From Genesis to Revelation (1969) * * * *
vamos soar igual ao Bee Gees?
Trespass (1970) * * * *
guinada prog total e irrestrita
Nursery Crime (1971) * * * * *
phil collins estréia em altissimo estilo na batera. gênio. Ouça Fountain of Salmacis e comprove.
Foxtrot (1972) * * * * *
prog até a medula. supper's ready é o grande trunfo do disco.
Live (1973) * * *
som abafado e pouco vibrante.
Selling England by the Pound (1973) * * * * *
é o disco mais elogiado da fase prog. Pau a pau com Nursery Crime como o mais fantástico da banda.
The Lamb Lies Down on Broadway (1974) * * * * 1/2
álbum duplo com momentos de antologia (In the cage, Carpet Crowlers). Exagero dizer que é disco solo do Gabriel. Tony Banks brilha no disco, como sempre.
A Trick of the Tail (1975) * * * * 1/2
collins assumiu os vocais e não deixou a peteca cair. Que maravilha é Ripples.
Wind and Wuthering (1976) * * * * 1/2
Banks e Hackett brilham. Pena que essa formação se desmancharia logo. A belíssima balada Afterglow dá um sinal do que vem por aí.
Seconds Out (1977) * * *
duplo ao vivo meio devagar, com as músicas mais cadenciadas e collins tentando substituir Gabriel em clássicos como Firth of Fifth.
sexta-feira, junho 02, 2006
Uma das maiores decadências da história da música pop:
TEARS FOR FEARS
The Hurting (1983) * * * * * a grande obra-prima do tecnopop. "Pale Shelter", Mad World", "The Prisoner", "Suffer the Children", "Watch me Bleed" e "Change" não me deixam mentir. Mas cada faixa é maravilhosa. Baixe já, ou compre o vinil importado (capa branca) na Jardim Elétrico
Songs for the Big Chair (1985) * * * só "Head Over Heels" é do nível das canções do primeiro disco. Ainda assim, o disco se aguenta bem até o final.
The Seeds of Love (1989) * * Não é Beatles cover como muitos falavam, mas é fato que a melhor faixa do disco (Sowing the Seeds of Love) lembra demais a banda de Liverpool.
Elemental (1993) * 1/2 triste
Raoul and the Kings of Spain (1995) * for God's sake
Everybody Loves a Happy Ending (2004) nunca ouvi, mas dizem que é melhorzinho.
terça-feira, maio 30, 2006
Eu sempre atendo a pedidos:
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL
Creedence Clearwater Revival (1968) * * * * Oh, Suzie Q!
Bayou Country (1969) * * * * o som cristalizado
Green River (1969) * * * * parte dois
Willy and the Poor Boys (1969) * * * * * a obra-prima deles
Cosmo's Factory (1970) * * * * 1/2 a consagração de público
Pendulum (1970) * * * * 1/2 injustiçado
Mardi Gras (1972) * * que é isso?
Live in Europe (1973) * * * que sujeira!
melhor canção: Fortunate Son
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL
Creedence Clearwater Revival (1968) * * * * Oh, Suzie Q!
Bayou Country (1969) * * * * o som cristalizado
Green River (1969) * * * * parte dois
Willy and the Poor Boys (1969) * * * * * a obra-prima deles
Cosmo's Factory (1970) * * * * 1/2 a consagração de público
Pendulum (1970) * * * * 1/2 injustiçado
Mardi Gras (1972) * * que é isso?
Live in Europe (1973) * * * que sujeira!
melhor canção: Fortunate Son
sábado, maio 20, 2006
Cotações dos álbuns solo do melhor baixista de todos os tempos (e o cara que mais influenciou Lemmy Kilmister, do Motörhead):
Smash Your Head Against the Wall (1971) * * * * * o que o Who não aproveitava deste genial compositor, ele colocou aqui, inclusive uma versão fenomenal para "Heaven and Hell".
Whystle Rhymes (1972) * * * * * As melodias assobiáveis mais malucas que alguém poderia fazer. "Apron Strings" é a melhor canção do século 20.
Rigor Mortis Sets In (1973) * * * Mergulho meio sem jeito nos anos 50, e princípio dos 60, via Phil Spector (em espírito, não fisicamente)
Mad Dog (1975) * * * * Continua sem jeito o mergulho nos anos 50, mas agora é tão encantador que se torna irresistível
Too Late the Hero (1982) * * * 1/2 Bem pop, como mandava a época, mas bem legal também. A primeira faixa é um show à parte.
The Rock (1996) * * * Disco mais burocrático, mesmo assim, obrigatório
sábado, maio 13, 2006
faz tempo que não faço as infalíveis cotações. aí vai:
DEEP PURPLE:
Shades of Deep Purple (1968) * * * 1/2
The Book of Taliesyn (1968) * * * *
Deep Purple (1969) * * * * 1/2 o melhor com Rod Evans
Concerto for Group and Orchestra (1969) * * * 1/2
In Rock (1970) * * * * * Gillan rules
Fireball (1971) * * * * * absurdo
Machine Head (1972) * * * *
Made in Japan - duplo (1972) * * * 1/2
Who do We Think We Are (1973) * * * 1/2
Burn (1974) * * * * Coverdale e Hugges assumem
Stormbringer (1974) * * * * * negão até a medula
Come Taste the Band (1975) * * * * Blackmore fugiu
discos pós-separação:
Made in Europe (1976) * * * 1/2
Powerhouse (1977) * * * *
In Concert - duplo (1980) * * * *
Live in London (1982) * * * 1/2
a volta:
Perfect Strangers (1984) * * * * 1/2 que retorno!!!
House of Blue Light (1987) * * * tem até música pra Xuxa
Nobody's Perfect - duplo (1988) * * *
Slaves and Masters (1990) * 1/2 com o chorão Joe Lynn Turner
The Battle Rages On (1992) * * descobriram que sem o Gillan não dá pé
Purpendicular (1996) * * 1/2 Blackmore pulou fora de novo
Abandon (1998) * * 1/2 - Steve Morse de novo
Bananas (2003) * constrangedor
Rapture of the Deep (2005) * 1/2 já deviam ter acabado
DEEP PURPLE:
Shades of Deep Purple (1968) * * * 1/2
The Book of Taliesyn (1968) * * * *
Deep Purple (1969) * * * * 1/2 o melhor com Rod Evans
Concerto for Group and Orchestra (1969) * * * 1/2
In Rock (1970) * * * * * Gillan rules
Fireball (1971) * * * * * absurdo
Machine Head (1972) * * * *
Made in Japan - duplo (1972) * * * 1/2
Who do We Think We Are (1973) * * * 1/2
Burn (1974) * * * * Coverdale e Hugges assumem
Stormbringer (1974) * * * * * negão até a medula
Come Taste the Band (1975) * * * * Blackmore fugiu
discos pós-separação:
Made in Europe (1976) * * * 1/2
Powerhouse (1977) * * * *
In Concert - duplo (1980) * * * *
Live in London (1982) * * * 1/2
a volta:
Perfect Strangers (1984) * * * * 1/2 que retorno!!!
House of Blue Light (1987) * * * tem até música pra Xuxa
Nobody's Perfect - duplo (1988) * * *
Slaves and Masters (1990) * 1/2 com o chorão Joe Lynn Turner
The Battle Rages On (1992) * * descobriram que sem o Gillan não dá pé
Purpendicular (1996) * * 1/2 Blackmore pulou fora de novo
Abandon (1998) * * 1/2 - Steve Morse de novo
Bananas (2003) * constrangedor
Rapture of the Deep (2005) * 1/2 já deviam ter acabado
quarta-feira, maio 03, 2006
Dá pra escrever um livro sobre a performance de Dave Davies em "This is Where I Belong". Tava ouvindo o Something Else by the Kinks (que é o disco do ano seguinte ao single citado acima) e um pensamento foi inevitável: não deviam brincar com som estereofônico em 1967, a não ser que tivessem na produção um mago como George Martin. No disco, tem uma seqüência de golpes fulminantes, que fariam qualquer um desmaiar de emoção (se bem que às vezes até acontece comigo) se fossem bem gravados. O estéreo do disco deixa um canal muito distante, e o som com pouco grave. Comparando com Village Green Preservation Society, de 1968, vê-se o quanto o estéreo é melhor trabalhado, ainda que as faixas bônus que aparecem em mono sejam bem mais altas e nítidas. Mas que importa tudo isso se são duas obras-primas absurdas?
sábado, abril 29, 2006
Em algum lugar eu disse que o disco acima era o mais fraco do Van der Graaf Generator. Bem, talvez até seja, entre os de estúdio, e excetuando Quiet Life/The Pleasuredome (1977) que é também muito bom. Mas os caras só fizeram obras-primas, incluindo o duplo recente, Present. Mereço 100 chibatadas, pois World Record, pela primeira vez, após várias audições desde 1988 (mais ou menos), bateu fundo. Que disco maravilhoso. Still Life permanece meu preferido da segunda fase, mas World Record disputa com Godbluff o segundo posto (e, consequentemente, o penúltimo lugar entre os discos de estúdio da banda).
VdGG e Peter Hammill = outro mundo musical
só ouvindo mesmo.
P.S. é incrível que ninguém tenha usado a música maravilhosa deles no cinema. A não ser que alguma comédia carioca dos anos 70 tenha usado e eu não lembre (outro dia ouvi Emerson Lake & Palmer em uma delas...tudo é possível.
VdGG e Peter Hammill = outro mundo musical
só ouvindo mesmo.
P.S. é incrível que ninguém tenha usado a música maravilhosa deles no cinema. A não ser que alguma comédia carioca dos anos 70 tenha usado e eu não lembre (outro dia ouvi Emerson Lake & Palmer em uma delas...tudo é possível.
sexta-feira, abril 14, 2006
Dormi ouvindo uma rádio de São Carlos. Quando a descobri, estava rolando um progressivo nervoso (Focus, pelo que lembro). Depois começou a rolar um rap, depois AC/DC, depois Chico Buarque, Bob Dylan, Novos Baianos, The Who, Stevie Wonder, mais um rap, Mutantes, um heavy metal que eu não identifiquei, e aí começa "a mesma praça, o mesmo banco...". Sim, a música de A Praça é Nossa. De autoria de Carlos Imperial, salvo engano, e interpretada por Ronnie Von, antes da fase psicodélica. Foram as horas mais malucas que eu já tive escutando rádio.
Top 5 Focus:
1) Focus III (72) * * * * 1/2
2) Moving Waves (71) * * * *
3) In and Out of Focus (70) * * * *
4) Hamburger Concerto (74) * * * *
5) At the Rainbow - ao vivo (73) * * * 1/2
Top 5 Focus:
1) Focus III (72) * * * * 1/2
2) Moving Waves (71) * * * *
3) In and Out of Focus (70) * * * *
4) Hamburger Concerto (74) * * * *
5) At the Rainbow - ao vivo (73) * * * 1/2
segunda-feira, março 27, 2006
da série promessa é dívida:
Pavement (e Stephen Malkmus)
se eu já tiver feito uma antes peço desculpas. Não vou vasculhar os arquivos, mesmo porque acredito que este exercício é inevitavelmente efêmero.
O grande problema é que os discos do Pavement são todos do mesmo nível. Taí uma banda híper regular em sua alta qualidade. Todos os discos são ótimos, inclusive o último, Terror Twilight. Dou 4 estrelas para todos, tendo uma leve predileção por Crooked Rain Crooked Rain (1994), o segundo disco. Se for para escolher o que menos gosto, às vezes é o Wowee Zowee, outras é o tão adorado Brighten the Corners. Mas são todos empatados tecnicamente.
Em compensação, quando penso na carreira solo de Stephen Malkmus, a balança se mexe mais. Dou 3 estrelas para o primeiro, que considero um Pavement repetitivo e menos inspirado, e 5 estrelas para a obra-prima Pig Lib, disco que considerei um dos três melhores do ano de 2003. Ainda não escutei o mais recente, Face the Truth, mas imagino que seja difícil igualar o feito de Pig Lib, disco em que a influência de Peter Hammill é muito forte, o que tende a emocionar qualquer fã ardoroso de VdGG, como eu.
Pavement (e Stephen Malkmus)
se eu já tiver feito uma antes peço desculpas. Não vou vasculhar os arquivos, mesmo porque acredito que este exercício é inevitavelmente efêmero.
O grande problema é que os discos do Pavement são todos do mesmo nível. Taí uma banda híper regular em sua alta qualidade. Todos os discos são ótimos, inclusive o último, Terror Twilight. Dou 4 estrelas para todos, tendo uma leve predileção por Crooked Rain Crooked Rain (1994), o segundo disco. Se for para escolher o que menos gosto, às vezes é o Wowee Zowee, outras é o tão adorado Brighten the Corners. Mas são todos empatados tecnicamente.
Em compensação, quando penso na carreira solo de Stephen Malkmus, a balança se mexe mais. Dou 3 estrelas para o primeiro, que considero um Pavement repetitivo e menos inspirado, e 5 estrelas para a obra-prima Pig Lib, disco que considerei um dos três melhores do ano de 2003. Ainda não escutei o mais recente, Face the Truth, mas imagino que seja difícil igualar o feito de Pig Lib, disco em que a influência de Peter Hammill é muito forte, o que tende a emocionar qualquer fã ardoroso de VdGG, como eu.
domingo, março 05, 2006
Cotações Supertramp. Porque o prog pop de Davies e Hodgson é muito bom.
Supertramp (1970) * * * * 1/2 - baladas belas e quebradeira prog
Indelibly Stamped (1971) * * * - indeciso
Crime of the Century (1974) * * * * 1/2 - fórmula encontrada, é correr para o abraço
Crisis? What Crisis? (1975) * * * 1/2 - "A Soapbox Opera" é a que vale
Even in the Quietest Moments (1977) * * * 1/2 - apesar dos hits, um disco irregular
Breakfast in America (1979) * * * * 1/2 - talvez o melhor de estúdio
Paris - ao vivo (1980) * * * * - "Hide in Your Shell" se destaca
Famous Last Words (1982) * * * * 1/2 - canto de cisne perfeito de Roger Hodgson.
Brother Where You Bound (1985) * * * - a indecisão de uma separação
Free as a Bird (1987) * * * 1/2 - o caminho do balanço
Live 88 (1988) faz tempo que não escuto
Some Things Never Change (1997) * * * * - volta com grande estilo instrumental
lamentavelmente, daí pra frente eu não escutei nenhum...
Supertramp (1970) * * * * 1/2 - baladas belas e quebradeira prog
Indelibly Stamped (1971) * * * - indeciso
Crime of the Century (1974) * * * * 1/2 - fórmula encontrada, é correr para o abraço
Crisis? What Crisis? (1975) * * * 1/2 - "A Soapbox Opera" é a que vale
Even in the Quietest Moments (1977) * * * 1/2 - apesar dos hits, um disco irregular
Breakfast in America (1979) * * * * 1/2 - talvez o melhor de estúdio
Paris - ao vivo (1980) * * * * - "Hide in Your Shell" se destaca
Famous Last Words (1982) * * * * 1/2 - canto de cisne perfeito de Roger Hodgson.
Brother Where You Bound (1985) * * * - a indecisão de uma separação
Free as a Bird (1987) * * * 1/2 - o caminho do balanço
Live 88 (1988) faz tempo que não escuto
Some Things Never Change (1997) * * * * - volta com grande estilo instrumental
lamentavelmente, daí pra frente eu não escutei nenhum...
sábado, fevereiro 04, 2006
Falou-se em Manic Street Preachers no Anotações, blog do Filipe Furtado. Como não resisto, mando as cotações Manix:
Generation Terrorists (1992) * * * * - o motley crue galês
Gold Against Soul (1993) * * * 1/2 - à procura de uma identidade
The Holy Bible (1994) * * * * * - a identidade
Everything Must Go (1996) * * * * * - o cala-a-boca definitivo
This is My Truth Tell Me Yours (1998) * * * 1/2 - entressafra
Know Your Enemy (2001) * * * * * - inacreditável retorno à forma
Lifeblood (2004) * * * * - entre o pop e o engajado
ouvindo agora: Wire (Chairs Missing). Sei lá por que alguma música de Lifeblood me lembrou do Wire, aí tive que escutar algo deles.
Generation Terrorists (1992) * * * * - o motley crue galês
Gold Against Soul (1993) * * * 1/2 - à procura de uma identidade
The Holy Bible (1994) * * * * * - a identidade
Everything Must Go (1996) * * * * * - o cala-a-boca definitivo
This is My Truth Tell Me Yours (1998) * * * 1/2 - entressafra
Know Your Enemy (2001) * * * * * - inacreditável retorno à forma
Lifeblood (2004) * * * * - entre o pop e o engajado
ouvindo agora: Wire (Chairs Missing). Sei lá por que alguma música de Lifeblood me lembrou do Wire, aí tive que escutar algo deles.
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