Bury provocou, e eu caí:
cotações Manowar:
Battle Hymns (1982) * * * * *
Into Glory Ride (1983) * * *1/2
Hail to England (1983) * * * *
Sign of the Hammer (1984) * * *
Fighting the World (1987) *1/2
Kings of Metal (1988) * *
Triumph of Steel (1992) * *1/2
Louder than Hell (1996) * *1/2
Hell on Wheels (1997) * * *
Hell on Stage (1999) * *
Warriors of the World (2002) * *
dividir impressões musicais com outros melômanos. boa leitura! *****obra-prima - ****ótimo - ***bom - **hummm - *pfui - mico. agora valem as meias cotações.
quinta-feira, setembro 30, 2004
quarta-feira, setembro 29, 2004
Estava pensando outro dia na decadência dos artistas nacionais no começo dos anos 80. Com a chegada dos sintetizadores ao pop brazuca, os artistas da MPB resolveram aderir e fizeram, na maioria das vezes, discos pavorosos. Moraes Moreira, Zé Ramalho, Guilherme Arantes, Amelinha, Fagner, Belchior, A Cor do Som, e inúmeros outros caras de talento sucumbiram à ditadura dos arranjos Lincoln Olivetti, com aquelas teclas de som de elevador. Mesmo Djavan, que vinha de grandes discos, e Jorge Ben, que dispensa comentários, fizeram troços vergonhosos. Djavan fez Lilás, seu sucesso de vendas, e pior disco, o que prova que daninho por daninho, o estilo musak iria imperar por mais tempo na MPB. Jorge Ben fez discos pavorosos nos 80, se recuperando parcialmente depois da mudança para Jorge Benjor, e a adoção de vez do funk elétrico.
Caetano continuou sem decepcionar. Incorporou brilhantemente a nova sonoridade na obra-prima Outras Palavras (1981 * * * * *), e seguiu com discos excelentes como Uns (1983* * * *) e Velô (1984 * * * *1/2). Gil foi mal, fazendo apenas Raça Humana de interessante no período. E Tim Maia nem se fala, limitando-se às melodias de efeito de Sullivan e Massadas, sem inspiração para manter os LPs no mesmo nível. Sem tempo para pesquisar, arrisco dizer que foi essa indefinição que estagnou o pop nacional durante esses anos, e responsável por uma safra que, apesar de redefinir os rumos da MPB através de pesquisas com sonoridades legitimamente brasileiras (e falo aqui de caras como Zeca Baleiro e Lenine), enterrou qualquer possibilidade de avanço, deixando a MPB nesse nicho patético em que ela se encontra hoje. Claro que existem as exceções, o próprio Zeca vem melhorando e aprendendo com os erros. Mas é triste que João Bosco, Caetano Veloso, Djavan, Chico Buarque e Milton Nascimento continuem a ser as melhores esperanças de grandes discos ainda por vir. Da safra nova, não espero migalhas. Salvo as exceções, que de tão inexpressivas, fogem da memória.
Caetano continuou sem decepcionar. Incorporou brilhantemente a nova sonoridade na obra-prima Outras Palavras (1981 * * * * *), e seguiu com discos excelentes como Uns (1983* * * *) e Velô (1984 * * * *1/2). Gil foi mal, fazendo apenas Raça Humana de interessante no período. E Tim Maia nem se fala, limitando-se às melodias de efeito de Sullivan e Massadas, sem inspiração para manter os LPs no mesmo nível. Sem tempo para pesquisar, arrisco dizer que foi essa indefinição que estagnou o pop nacional durante esses anos, e responsável por uma safra que, apesar de redefinir os rumos da MPB através de pesquisas com sonoridades legitimamente brasileiras (e falo aqui de caras como Zeca Baleiro e Lenine), enterrou qualquer possibilidade de avanço, deixando a MPB nesse nicho patético em que ela se encontra hoje. Claro que existem as exceções, o próprio Zeca vem melhorando e aprendendo com os erros. Mas é triste que João Bosco, Caetano Veloso, Djavan, Chico Buarque e Milton Nascimento continuem a ser as melhores esperanças de grandes discos ainda por vir. Da safra nova, não espero migalhas. Salvo as exceções, que de tão inexpressivas, fogem da memória.
Ouvindo o disco The Church (1988 * * * *), o famoso disco de capa branca que contém o maior hit do grupo: "Under the Milky Way", que é uma das mais fracas do disco. Não se trata de falar mal do que é mais conhecido. Quem me conhece sabe que eu abomino essa prática. Mas como querer que o hit citado chegue aos pés da faixa de abertura do mesmo disco, a fenomenal "Destination". Ou da levada folky de uma das mais belas melodias existentes, a da canção "Antenna". Nem é um dos melhores dessa bandaça, mas é muito bom de ouvir.
quarta-feira, setembro 15, 2004
Este blog ainda vai virar só de cotações.
Duran Duran sim...e daí?
Duran Duran (1981) * * * * *
Rio (1982) * * * * *
Seven and Ragged Tiger (1983) * * * * 1/2
Arena (1984) * *
Notorious (1986) * * * * 1/2
Big Thing (1988) * *
Liberty (1990) *
The Wedding Album (1993) * * *
Thank You (1995) * *
Meddazland (1997) * * *
Big Trash (2000) * *
Projetos:
Arcadia- So Red the Rose (1985) * * * * 1/2
Power Station (1985) * * *
Duran Duran sim...e daí?
Duran Duran (1981) * * * * *
Rio (1982) * * * * *
Seven and Ragged Tiger (1983) * * * * 1/2
Arena (1984) * *
Notorious (1986) * * * * 1/2
Big Thing (1988) * *
Liberty (1990) *
The Wedding Album (1993) * * *
Thank You (1995) * *
Meddazland (1997) * * *
Big Trash (2000) * *
Projetos:
Arcadia- So Red the Rose (1985) * * * * 1/2
Power Station (1985) * * *
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