Novas barracas uniformizadas de pirateiros nas ruas de São Paulo. O número parece ter duplicado. É um negócio da China para muita gente grande. Os artistas são muito trouxas se não percebem quem está por trás disso.
dividir impressões musicais com outros melômanos. boa leitura! *****obra-prima - ****ótimo - ***bom - **hummm - *pfui - mico. agora valem as meias cotações.
sábado, agosto 28, 2004
sábado, agosto 21, 2004
Não sou expert, mas as melhores prensagens de Beatles são as com capa sanduíche, de preferência as que vem em MONO, e de preferência as de selo branco (que se não me engano vão até o Sgt. Peppers). Ouço agora uma prensagem estéreo (com selo amarelo escuro) do Revolver. Bela prensagem, com alguns chiadinhos cultivados pelo tempo, mas nada muito sério. Se comparadas às prensagens dos anos 70 e 80, principalmente do comecinho da década de 80, ou final dos anos 70 (aquelas de selo azul claro, e que vinham com um encarte com toda a discografia), as de capa sanduiche dão de 10. Bem mais altas e nítidas. Claro, estou falando de prensagens nacionais (fabricação Odeon, em São Bernardo ou Fonobrás). Na gringolândia é outra história. Aliás, o preconceito é coisa séria nesse ramo. Vinil francês, e o espanhol em menor escala, é superior ao americano, e muito, muito superior ao alemão. Vinil alemão geralmente se enche de chiados com o tempo, mas claro, nada que o manuseio cuidadoso não consiga evitar. Mas aí já saí da seara beatlemaníaca.
Ten Years After sendo procurado pelos adolescentes é algo pra se comemorar. Bandaça, com pelo menos três discos essenciais: Cricklewood Green, de 1970 (e a meu ver, o melhor), Space in Time (1971) e Rock 'n' Roll Music to the World (1972). O primeiro desses (quinto da banda)sedimentou o blues pesado que eles vinham fazendo e abriu caminho para outros estilos que deflorariam com maestria em Space in Time. RnRMttW segue na mesma vertente, mas é menos acessível, mais esquisitão e irregular. Ainda assim, por vários momentos é um disco genial. Watt e Positive Vibrations também merecem destaque na discografia. Meu irmão diz aqui que eu adorava o Undead (1968), mas, sinceramente, não lembro. Só lembro que nunca gostei do primeiro deles (Ten Years After, de 1967)
domingo, agosto 08, 2004
Na nova revista Mosh, deu Queen em primeiro lugar na lista de piores discos de rock. Claro, o escolhido foi o medonho Hot Space, com funks de quinta e tecladinho new-wave de fazer corar quem aprendeu a tocar num velho hering de brinquedo. "Under Pressure", tentativa do genial Bowie de salvar o Queen do vezame, não consegue redimir o fiasco. Acho que o único disco da banda pós The Game que chega perto de ser alguma coisa é o The Miracle. Mas só chega perto.
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